sábado, 17 de julho de 2010

Músicas em Destaque lista de reprodução de O Velho Profeta

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Músicas em Destaque lista de reprodução de O Velho Profeta

sábado, 5 de junho de 2010

Quando é hora de parar de caminhar

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Quando a religião começa a virar moda, começa a perder seu sentido de ser, seus valores, sua ética. Mesmo assim muitos insistem em continuar “vencendo” e “vencendo”, num triunfalismo forçado que acaba deixando de lado a essência da própria religião.

Esse problema já acontecia no povo de antigamente e, embora sejamos outro povo em outro tempo, temos muito o que aprender com o que foi ensinado lá atrás e entendermos que às vezes é melhor pararmos de caminhar.

A quem posso eu falar ou advertir? Quem me escutará? Os ouvidos deles são obstinados, e eles não podem ouvir. A palavra do Senhor é para eles desprezível, não encontram nela motivo de prazer.

Mas a ira do Senhor dentro de mim transborda, já não posso retê-la.“Derrama-a sobre as crianças na rua e sobre os jovens reunidos em grupos; pois eles também serão pegos com os maridos e as mulheres,os velhos e os de idade bem avançada.


As casas deles serão entregues a outros, com os seus campos e as suas mulheres, quando eu estender a minha mão contra os que vivem nesta terra”,declara o Senhor.
“Desde o menor até o maior, todos são gananciosos; profetas e sacerdotes igualmente,todos praticam o engano.

Eles tratam da ferida do meu povo como se não fosse grave.‘Paz, paz’, dizem,quando não há paz alguma.

Ficarão eles envergonhados da sua conduta detestável? Não, eles não sentem vergonha alguma, nem mesmo sabem corar. Portanto, cairão entre os que caem; serão humilhados quando eu os castigar”,declara o Senhor.

Assim diz o Senhor: “Ponham-se nas encruzilhadas e olhem;perguntem pelos caminhos antigos,perguntem pelo bom caminho.Sigam-no e acharão descanso.Mas vocês disseram:‘Não seguiremos!’

Coloquei sentinelas entre vocês e disse: Prestem atenção ao som da trombeta! Mas vocês disseram: ‘Não daremos atenção’.

Vejam, ó nações; observe, ó assembléia, o que acontecerá a eles.

Ouça, ó terra:Trarei desgraça sobre este povo,o fruto das suas maquinações,porque não deram atenção às minhas palavras e rejeitaram a minha lei.

De que me serve o incenso trazido de Sabá, ou o cálamo aromático de uma terra distante? Os seus holocaustos não são aceitáveis nem me agradam as suas ofertas”.

(Jeremias 6.10-20)

1) Quando os ouvidos não ouvem (10);

• É como se aparentássemos uma conversão, mas não quiséssemos ouvir nada que realmente mudasse nosso estilo de vida.

• Chegavam a ver as Escrituras como coisa vergonhosa, ultrapassada, obsoleta. Como muitos em nosso tempo ainda o fazem (2 Tm 4.3-4).

• Muitos estão dia após dia em suas igrejas, e o que mais fazem é ouvir, mas o que ouvem? E o que isso importa na prática?

2) Quando os que falam, falsificam (14);

• A ira de Deus estava sendo anunciada ao povo de Judá, mas a religiosidade continuava como se tudo estivesse normal.

• Não faltavam “profetas” e “sacerdotes” para curarem superficialmente a ferida do povo.

• Cometiam abominações e não se envergonhavam.

• Tudo parecia normal: eles não tinham o que dizer e o povo não queria ouvir nada mesmo. Mas não era isso que Deus estava vendo (Jr 5.30-31).

3) Quando os rituais são caros e inúteis (20);

• Apesar dessa situação abominável, os rituais permaneciam acontecendo, e de forma bem cara.

• Hoje também há muita ostentação religiosa, com o argumento de adorar a Deus de forma mais suntuosa.

• A verdade é que é mais fácil entregar dinheiro a Deus do que entregar a vida a ele.

4) É hora de sair do caminho e olhar para onde se está indo (16-17);

• Em meio à tanta condenação, Deus ainda lhes aconselha: ponde à margem do caminho e vede....

• Eles são chamados a pararem de caminhar, a pararem de simplesmente seguir o fluxo e olharem para onde estão indo.

• Os caminhos antigos, expressos na fé de seus pais, ainda existiam. Ainda existiam atalaias (vigias, a função do profeta nessa ocasião), que tocavam a trombeta anunciando o perigo.

• Mas o povo não queria ouvir. Você quer?

5) É hora de voltar para o caminho certo (Ap 2.4 e 5a).

• Nas veredas antigas eles encontrariam descanso para suas almas (v. 16). E é isso o que Jesus concede aos que se chegam a Ele (Mt 11.28-30).

• Será que Jesus ainda é sinônimo de descanso para as almas? Ou ganhou tantos outros significados que deixou de ser visto como fonte do primeiro amor?

• O texto de Apocalipse chama a igreja não apenas a olhar onde está o erro, mas a se arrepender e voltar à prática das primeiras obras.
Conclusão

Jeremias 5.30-31 parece ainda muito atual:

Uma coisa espantosa e horrível acontece nesta terra: Os profetas profetizam mentiras, os sacerdotes governam por sua própria autoridade, e o meu povo gosta dessas coisas. Mas o que vocês farão quando tudo isso chegar ao fim?

Mas Jesus nos chama a parar de seguir o fluxo, a moda, a massa; e seguirmos a Ele.
Quando nosso caminho começa a ser marcado pela indisposição a ouvir, pela falsidade no falar, pelo ritualismo caro e inútil, é hora de parar de caminhar e voltar para o verdadeiro caminho (Jo 14.6).

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Novas apresentações da Banda

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Fique por dentro da nossa programação

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Illumna Gospel Place

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Dia 21 de maio estaremos no Illumna Gospel Place em Piracicaba à partir das 21h.
Av. Luciano Guidotti, 244 - Jd. Elite - Piracicaba

O Illumna é uma lanchonete e um espaço para o público gospel e até para novas bandas divulgarem seu trabalho. Veja o site:

http://www.illumna.com.br/

Esperamos passar bons momentos lá, fazendo boa música (nossas e de outros), comendo bem e nos divertindo.

Venha fazer parte!

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Não julgueis e não sereis julgados

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“Não julguem, e vocês não serão julgados. Não condenem, e não serão condenados. Perdoem, e serão perdoados.
Dêem, e lhes será dado: uma boa medida, calcada, sacudida e transbordante será dada a vocês. Pois a medida que usarem também será usada para medir vocês”.


Jesus fez também a seguinte comparação: “Pode um cego guiar outro cego? Não cairão os dois no buraco? O discípulo não está acima do seu mestre, mas todo aquele que for bem preparado será como o seu mestre".

“Por que você repara no cisco que está no olho do seu irmão e não se dá conta da viga que está em seu próprio olho?
Como você pode dizer ao seu irmão: ‘Irmão, deixe-me tirar o cisco do seu olho’, se você mesmo não consegue ver a viga que está em seu próprio olho? Hipócrita, tire primeiro a viga do seu olho, e então você verá claramente para tirar o cisco do olho do seu irmão".
“Nenhuma árvore boa dá fruto ruim, nenhuma árvore ruim dá fruto bom.
Toda árvore é reconhecida por seus frutos. Ninguém colhe figos de espinheiros, nem uvas de ervas daninhas.
O homem bom tira coisas boas do bom tesouro que está em seu coração, e o homem mau tira coisas más do mal que está em seu coração, porque a sua boca fala do que está cheio o coração.
(Lucas 6.37-45)

1) Sim, nós julgamos, e muito!

• Julgar é algo natural para a mente humana. Usamos nosso conhecimento prévio para analisar pessoas e circunstâncias, seja para nos proteger ou para nos relacionar.

• Na Bíblia somos exortados a sermos criteriosos e prudentes (1 Co 14.20), o que pressupõe bom julgamento (Jo 7.24).

• Mas também somos exortados por quanto julgamento errado cometemos, por nos apegar à aparência e à própria maldade de nosso coração.

• Com nosso julgamento também acabamos nos fazendo juízes de pessoas e atitudes e passamos a condená-las às penas que nós mesmos estabelecemos como: “rótulos”, posição social, proximidade, relacionamento, etc.

2) Fazer o bem começa com julgamento (37-38)

• Esse texto está diretamente ligado ao anterior, pois geralmente é por nosso “julgamento” que alguém é considerado amigo ou inimigo.

• Mais uma vez se aplica o mesmo princípio do v. 31: “Faça aos outros o que você quer que os outros lhe façam”.

• Já sofremos julgamentos preconceituosos e injustos, sabemos o quanto isso é ruim. Sejamos nós os agentes de mudança nessa área. Deixemos de julgar e condenar.

• Não apenas isso, mas passemos a perdoar e a dar, ao invés de apenas querer receber, pois receberemos o que plantamos em maior escala.

• Digno de nota é a palavra traduzida por “perdoar”, a qual tem o sentido de “libertar”. Nosso julgamento prende e condena, mas somos chamados a libertar, como o próprio Cristo liberta (Jo 8.32).

3) A falsa pretensão do julgamento para a correção (39-42)

• É muito comum continuarmos a julgar com a falsa desculpa de que pretendemos ensinar algo a alguém. Tencionamos corrigir algum comportamento errado e trazer a pessoa à justiça.

• Jesus, então, conta uma parábola que nos faz ver o quanto somos incapazes para isso.

• Primeiramente somos comparados a cegos que querem guiar outros cegos. O problema não está em guiar, mas em não ver e se colocar na posição de quem vê.

• Depois é dito sobre a tentativa de se tirar um mal menor do irmão sem se tirar o mal maior dos próprios olhos, o qual, inclusive, impede que o do irmão seja visto.

• Nos dois casos há a idéia de se ver claramente o problema para que possamos realmente ajudar.

• Não diz para deixarmos o cego sozinho e nem para ignorarmos o cisco do olho do irmão, mas para agirmos de modo limpo e honesto. “Julgar” não ajuda em nenhum desses casos.

4) O julgamento honesto (43-45)

• Então Jesus apresenta algumas figuras para que julguemos a nós mesmos. Geralmente se usam esses versículos para julgamentos de outrem, mas pelo contexto percebe-se de que se está falando de auto-julgamento.

• Que frutos temos dado com relação a este assunto? Somos uma árvore de quê? De amor, benignidade e perdão; ou de indiferença, frieza e vingança?

• Qual o tesouro guardado em nosso coração? Bom ou mau? O que podemos tirar de dentro dele para dar aos outros? O que temos tirado?

• Não podemos dizer uma coisa e afirmar que nosso desejo é outro. Dizer que queremos o bem se só falamos o mal, dizer que queremos o perdão se só julgamos e condenamos.

• Um ditado popular diz que “o peixe morre pela boca”. Isso parece se aplicar aqui, mas o antídoto não está em simplesmente deixar de falar, mas em se limpar o coração.

• Aí sim saberemos julgar a questão (se for preciso) e não a pessoa.

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Letra - O Convite da Loucura

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(Pv 9.13-18; Rm 8.34; 1Co 2.9)

A loucura construiu sua casa na beira do mar
Sentou na cadeira à porta e começou a chamar
A todo que passasse por ali
Pra entrar e desistir de seguir
Pra mascarar sua dor e se acomodar em seu amor

Intro

Dançaram a noite inteira até não mais agüentar
Fizeram o que quiseram para se alegrar
Mas havia um cheiro forte ali
Que ninguém podia impedir
Nem esconder, talvez, ignorar ou entender

Intro

A morte morava há tempos naquele lugar
Ninguém nunca havia saído pra poder contar

Atenção! Há uma porta no fundo da casa
Uma porta que dá para o mar
Pra você escapar

Atenção! O grande Sábio já venceu a morte
E quer te levar para o melhor lugar
Que Deus pôde sonhar

Atenção! Essa casa vai ser destruída
A loucura e a morte também
E quem marcar aí dentro

Atenção! Essa mensagem parece loucura
Por que a loucura está aí com você
Lhe ditando as regras

Mas a loucura continua chamando
E a morte continua matando
E todo mundo pensando que loucura é a salvação

O Convite da Loucura

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quinta-feira, 22 de abril de 2010

Males diante de Deus

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O que é mal perante Deus? Muitas vezes o cristianismo tem concentrado seus esforços na luta contra alguns males morais e religiosos, enquanto têm permitido e até participado de outros grandes males indicados pela Bíblia.

Políticos denominados “cristãos” empenham lutas em prol de seus direitos religiosos, mas pouco se preocupam com temas importantes e generalizados, como reforma agrária, proteção do meio-ambiente e correta distribuição de bens.

Da mesma forma, muitos cristãos se preocupam apenas com o culto aos domingos e pecados considerados graves (geralmente sexuais). Ainda mais numa época em que se enfatiza apenas o individualismo religioso em termos de vitórias e derrotas, de forma que a ética social é esquecida e o ministério profético da igreja é deixado de lado.

A palavra do profeta Isaías era bem diferente disso:

Ai de vocês que adquirem casas e mais casas, propriedades e mais propriedades, até não haver mais lugar para ninguém e vocês se tornarem os senhores absolutos da terra!
O Senhor dos Exércitos me disse: “Sem dúvida muitas casas ficarão abandonadas, as casas belas e grandes ficarão sem moradores.
Uma vinha de dez alqueires só produzirá um pote de vinho, um barril de semente só dará uma arroba de trigo”.
Ai dos que se levantam cedo para embebedar-se, e se esquentam com o vinho até a noite!
Harpas, liras, tamborins, flautas e vinho há em suas festas, mas não se importam com os atos do Senhor, nem atentam para obra que as suas mãos realizam.
Portanto, o meu povo vai para o exílio por falta de conhecimento; a elite morrerá de fome, e as multidões, de sede.
Por isso o Sheol aumenta o seu apetite e escancara a sua boca. Para dentro dele descerão o esplendor da cidade e a sua riqueza, o seu barulho e os que se divertem.
Por isso o homem será abatido, a humanidade se curvará, e os arrogantes terão que baixar os olhos.
Mas o Senhor dos Exércitos será exaltado em sua justiça; o Deus santo se mostrará santo em sua retidão.
Então ovelhas pastarão ali como em sua própria pastagem; cordeiros comerão nas ruínas dos ricos.
Ai dos que se prendem à iniqüidade com cordas de engano, e ao pecado com cordas de carroça, e dizem: “Que Deus apresse a realização da sua obra para que a vejamos; que se cumpra o plano do Santo de Israel, para que o conheçamos”.
Ai dos que chamam ao mal bem e ao bem, mal, que fazem das trevas luz e da luz, trevas, do amargo, doce e do doce, amargo!
Ai dos que são sábios aos seus próprios olhos e inteligentes em sua própria opinião!
Ai dos que são campeões em beber vinho e mestres em misturar bebidas,dos que por suborno absolvem o culpado, mas negam justiça ao inocente!(Isaías 5.8-23)

No texto lido, o profeta Isaías está denominando os pecados do povo, em todas as suas classes, que estão fazendo com que Deus os abandone para serem exilados pela Babilônia. E embora a punição anunciada fosse para o povo de Judá, podemos encontrar nessas acusações alguns conceitos sobre o que é mal diante de Deus.


1) O mal político (8-10).

• Quando ricos e poderosos monopolizam, ainda que legalmente, terras e fontes de renda, de modo que impedem que outros tenham, ao menos, acesso a isso (Reforma Agrária).

• Temos visto outro mal ligado a esse, que é o esgotamento das reservas naturais.

• As bases políticas devem ser justas e altruístas, como em Isaías 32.1-8.

2) O mal social (11-17).

• O culto ao prazer continua sendo uma grande busca do ser-humano. Isso pode facilmente ser ligado ao item anterior, tem-se até um novo ditado em nossos dias: “tudo acaba em pizza”.

• O grande problema disso é que se busca apenas a si mesmo e se esquece de Deus e de seus preceitos.

3) O mal religioso (18-19).

• Muitos puxam iniqüidade para si mesmos, através da injustiça e do pecado. E acabam sofrendo as conseqüências de suas próprias escolhas.

• Os mesmos culpam a Deus e exigem que ele resolva seus problemas, como se ele fosse o culpado. Se Deus resolver, eles passam a crer, se não, continuam vivendo contra ele.

4) O mal moral (20-21).

• Nesse versículo, Isaías resume bem o modo como os valores são distorcidos também hoje.

• Por ter havido falhas nas pessoas que defendiam valores antigos, muitos simplesmente inverteram tais valores numa espécie de provocação. E os “novos” valores, cujas únicas bases são a confrontação, acabam se tornando regras.

5) O mal da injustiça (22-23).

• Essa injustiça apresentada é conseqüência do mal moral, da inversão de valores.

• Muitos se acham heróis para beberem ou fazerem outras coisas perigosas, mas, sendo moralmente fracos, não têm coragem para promover a justiça.

Somos chamados a uma nova vida, sem ignorância e com novos valores diante de Deus (Ef 4.17-32). Somos chamados a buscarmos e exercermos a justiça diante dos homens (Mt 5.10; 16), não para aparecer (Mt 6.1), mas para que vejam nossas boas obras e glorifiquem ao Pai, que está no céu.

E que tenhamos sabedoria sobre o que agrada e sobre o que desagrada a Deus, para que não coemos os mosquitos e engulamos os camelos (Mt 23.24).

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Fotos IPB Jardim Santana

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segunda-feira, 12 de abril de 2010

Jovens de Deus no mundo em que vivem

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Há muita confusão entre cristãos sobre como os jovens devem viver no mundo em que vivem. Em geral, o que encontramos são proibições, medos e pressões que impedem que os jovens desenvolvam talentos que venham a ter para ficarem apenas trancados em suas igrejas. Com isso, acabam tornando-se fanáticos alienados ou abandonam de vez. Mas será esse o caminho?
O livro de Daniel pode nos ajudar muito nessa questão. Ele e seus amigos eram jovens exilados de sua terra e obrigados a viverem numa terra estranha que não cultuava seu Deus.

A esses quatro jovens Deus deu sabedoria e inteligência para conhecerem todos os aspectos da cultura e da ciência. E Daniel, além disso, sabia interpretar todo tipo de visões e sonhos.

Ao final do tempo estabelecido pelo rei para que os jovens fossem trazidos à sua presença, o chefe dos oficiais os apresentou a Nabucodonosor.

O rei conversou com eles, e não encontrou ninguém comparável a Daniel, Hananias, Misael e Azarias; de modo que eles passaram a servir o rei.

O rei lhes fez perguntas sobre todos os assuntos que exigiam sabedoria e conhecimento, e descobriu que eram dez vezes mais sábios do que todos os magos e encantadores de todo o seu reino.

Daniel permaneceu ali até o primeiro ano do rei Ciro.
(Daniel 1.17-21)


1) Vivem no mundo em que vivem

• Daniel e seus amigos possuíam todo o conhecimento do mundo em que viviam. Os amigos eram versados em toda cultura e sabedoria, e Daniel em sonhos e visões.

• Eles também foram governantes e administradores na província da Babilônia.


• Ainda que a Babilônia fosse símbolo da rejeição a Deus, Daniel e seus amigos se aprofundaram em seus conhecimentos e estrutura, sem temer qualquer tipo de contaminação (com exceção daquelas que explicitamente rejeitaram – alimentos e adoração à estátua).

• Não devemos ser isolados ou alienados do mundo em que vivemos, mas podemos e devemos conhecer sua cultura e nos envolvermos nela.

2) Interpretam o mundo em que vivem

• A atitude daqueles jovens não se baseava em serem liberais ou conservadores, mas no modo como interpretavam esse mundo de Deus:

1) Entendiam que mesmo seu conhecimento secular vinha de Deus (1.17).
2) Entendiam que Deus é o Senhor soberano sobre tudo (2.20-23).
3) Entendiam que Deus é único e que há coisas que somente ele tem a explicação (2.27-28).
4) Entendiam que Deus era poderoso para livrá-los de qualquer dano, se assim Ele quisesse. O que cabia a eles era a fidelidade (3.13-17).

• Temos a tendência de considerar sagrado somente aquilo que se refere explicitamente a Deus, com isso esquecemo-nos que ele é o único Senhor sobre toda a terra.

• A Bíblia nos mostra que o mandato cultural da humanidade se deu antes da Queda (Gn 1.26-28).

3) Diferem do mundo em que vivem

• E era justamente a interpretação que faziam do mundo em relação a Deus que os diferenciavam do mundo.

• Embora estivessem na corte, não se alimentavam do alimento do rei. Grande prestígio para os outros, mas inútil para eles (1.8). Com isso demonstravam que criam na providência divina.

• Em meios às turbulências, procuravam-se para orar (2.17-19).

• Posicionavam-se fortemente contra aquilo que era realmente contrário ao seu Deus (3.13-17).

• E, com tudo isso, davam testemunho do verdadeiro Deus desse mundo (2.47; 3.28), mesmo que o rei não viesse a crer de verdade.

(Para mais sobre esse assunto indico o livro: “O cristão")

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Letra - Frankeisteins

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(Tg 4.1-10; Mc 1.14,15; 2 Co 5.17)

Eu crio meus monstros
Você cria os seus
Das emoções descartadas
Que a gente escondeu
Pedaços de ódio, mágoa, rancor, tristeza e dor
Criamos os monstros
E fugimos de horror
Entrem nas casas! Tranquem as portas!
Fujam dos outros! Esqueçam os irmãos!

Nos acostumamos
Com a situação
Buscamos culpados
Em outra nação
Mas só encontramos espelhos cobertos guardados em nosso porão
E ignoramos
A nossa criação
“Não somos monstros!”, “não os criamos!”
Desculpas inúteis, pois já estão aí

Só resta saber quem vai reconhecer (4x)
Olhar bem nos olhos, sem nada a esconder
E, diante de Deus, se confessar e crer

Então haverá
Uma nova criação
Uma nova criatura
Uma nova geração

Ouça a música aqui

terça-feira, 6 de abril de 2010

Emerson Fittipaldi diz que Harrison morreu acreditando na vida eterna

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da Folha Online

O ex-piloto Emerson Fittipaldi, que era amigo do ex-Beatle George Harrison, divulgou hoje uma nota, por meio de sua assessoria de imprensa, sobre a morte do músico.

"O piloto Emerson Fittipaldi passou a manhã de hoje inteira em contato por telefone com a família e amigos do músico George Harrison. Muito triste com a notícia da morte de seu grande amigo, Emerson lembrou em seu escritório, que conheceu George Harrison no Grande Prêmio da Inglaterra em Brands Hatch, em 1973. Fã fervoroso da Fórmula 1, depois disso, George passou a se encontrar com Emerson em vários outros GPs. 'Nós ficamos muito amigos e passamos a nos encontrar também fora da pista. Passamos férias com nossas famílias e sempre que ia à Inglaterra, jantávamos juntos', conta Emerson.

Muito emocionado, Emerson Fittipaldi contou que esteve em agosto com George Harrison, quando a doença já estava em estado adiantado. 'Fiquei três dias em Lugarno, na Suíça com George e sua esposa Olívia, e conversamos muito. Quando eu cheguei senti que ele estava bastante abatido. Aos poucos foi se animando e no último dia ele não queria deixar eu ir embora. Mostrou várias músicas novas que estava gravando em um novo CD. Muitas delas falava de Cristo, o que me deixou muito contente em saber que George aceitou Cristo em seu coração, acreditando na vida eterna'.

Emerson contou que George era uma pessoa que cultivava muito as amizades. 'Quando gostava da pessoa ele se tornava um amigão. Mostrava sempre muito carinho e gestos de amor para com seus amigos. Sua doença o vinha abatendo muito, mas sempre com o espírito de guerreiro mostrava um amor impressionante pela vida. Sua esposa Olívia também sempre foi uma grande guerreira ao lado de George', conta.

Lembrou também que quando sofreu o grave acidente na Fórmula Indy, George Harrison fez uma música enquanto se recuperava, hospitalizado nos Estados Unidos. 'Hoje é um dia bastante triste para mim, mas tenho certeza que George morreu acreditando na vida eterna e que um dia nós estaremos novamente juntos'."

sábado, 3 de abril de 2010

Novidades

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A cada semana será publicada uma nova reflexão no blog. Caso você perca alguma, mas deseja ler posteriormente, elas estarão disponíveis, por título, no menu "Reflexões".

Segue abaixo a primeira mensagem.

Reflexões - Amor ou Felicidade?

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Amor ou Felicidade? - Rev.Flávio Gouvea

“Tristeza não tem fim, felicidade, sim”.
“Papai Noel, vê se você tem a felicidade pra você me dar. Eu pensei que todo mundo fosse filho de Papai Noel, sendo assim felicidade eu pensei que fosse uma brincadeira de papel. Já faz tempo que eu pedi, mas o meu Papai Noel não vem. Com certeza já morreu ou então felicidade é brinquedo que não tem”.

As palavras acima fazem parte de músicas populares bem conhecidas por todos nós. Como elas existem milhares no Brasil e no mundo a falar sobre tristeza e a impossibilidade de se encontrar a felicidade.
Certa vez, assisti a uma reportagem na televisão que entrevistava uma mulher cujo único diferencial era que dizia ser feliz. Pensei que talvez quisessem colocá-la num museu por se tratar de algo tão raro.

Quando olhamos para a história do cristianismo, acabamos vendo algo que vai mais além: a felicidade não deve ser buscada, e sim o sofrimento através das penitências. O riso e a felicidade eram identificados como pecado.

Em nosso tempo esse assunto leva nossas mentes a entrarem em “parafuso”. De um lado temos uma cultura “cristã” que nos ensina a penitência e a tristeza e, na verdade, muitos textos bíblicos parecem exigi-la (Mt 5.4; Mc 8.34-38; Fp 1.29; etc.). Por outro lado encontramos doutrinas que vêem o sofrimento como conseqüência do pecado e que arranjam soluções para qualquer tipo de dificuldade, principalmente quando se resolvem problemas financeiros e físicos. E, afinal de contas, não é isto que Deus quer de nós: a felicidade? Será que Deus quer ver-nos tristes? Não devemos dizer às pessoas que buscam a felicidade que a resposta está em Jesus?

9 “Como o Pai me amou, assim eu os amei; permaneçam no meu amor.
10 Se vocês obedecerem aos meus mandamentos, permanecerão no meu amor, assim como tenho obedecido aos mandamentos de meu Pai e em seu amor permaneço.
11 Tenho lhes dito estas palavras para que a minha alegria esteja em vocês e a alegria de vocês seja completa.
12 O meu mandamento é este: Amem-se uns aos outros como eu os amei.
(João cap. 15)

No texto lido, encontramos Jesus falando sobre a busca do amor mais uma vez. Esse assunto é repetido várias vezes por Ele, em especial nos escritos de João. E até aqui podemos ver o amor sacrificial, o amor que se entrega a outro sem querer nada em troca. Podemos até usá-las para um belo sermão sobre sofrer por Cristo. Mas dessa vez encontramos uma palavra que nem sempre se vê nas mensagens de Jesus, embora subentendamos isso em muitas passagens:
“Tenho vos dito essas coisas para que a minha alegria esteja em vós, e a vossa alegria seja completa”. (v. 11)
À vista disso, proponho o seguinte tema para refletirmos:

O que devemos buscar: o amor ou a felicidade?

1) Para que decidir buscar?

• É muito importante que, antes de qualquer coisa, saibamos o que estamos procurando, pois isso vai definir o caminho que vamos tomar. Jesus disse: “onde está o teu tesouro, aí está também o teu coração”. (Mt 6.21)

• Consciente ou inconscientemente, o ser-humano tem seus “tesouros” para serem buscados. Alguns podem ter sido escolhidos por ele mesmo ou, como acontece geralmente, impostos pela cultura e pela sociedade. De qualquer modo, ele está sempre buscando algo. O ser humano é um eterno insatisfeito. Como disse o pregador: “tudo é vaidade e correr atrás do vento”.

• O caminho que a pessoa escolher vai definir para onde vai, qual seu comportamento e quais seus valores para conseguir o que ele realmente busca.

• Antes de qualquer coisa é preciso definir o que você busca: o amor ou a felicidade?


2) A busca da felicidade.

• A busca da felicidade é o grande tema da humanidade, parece ser a eterna impossibilidade, como vemos nas músicas populares.

• Temos também a impressão de que a felicidade é algo que ninguém sabe o que é, talvez por isso não saibam se já a encontraram ou não. A maior prova disso é a tendência de só valorizarmos algo depois que o perdemos.

• A busca da felicidade em si mesma não é má, o problema é que ela geralmente nos leva ao egoísmo. Pois parece que nossa felicidade sempre é ameaçada pelos outros. E então a busca da felicidade se torna um problema para todos. (Tg 4.1-3)

• O que temos visto em nossa sociedade é a justificativa para os males que fazemos a outros: “eu também tenho o direito de ser feliz”. Embora tenhamos realmente esse direito, geralmente usufruímos dele à parte das pessoas que nos amam e, principalmente, à parte de Deus, como tem sido desde a Queda (Gn 3.1-7).

3) A busca do amor.

• A busca do amor é a ênfase da mensagem de Jesus e é a essência de seu ministério (Rm 5.8). No texto base (vv. 9,10), Jesus insiste não apenas para buscarmos o amor, mas para permanecermos nele. Paulo o apresenta como “um caminho sobremodo excelente” (1 Co 13.1a).

• O amor não vem da tristeza, nem a exige, mas vem da comunhão com Jesus e pela obediência da sua Palavra. Entretanto esse amor geralmente provoca o sofrimento por se tratar de algo estranho ao mundo (vv. 18, 19).

• No sofrimento temos a oportunidade de experimentar o amor de Deus (Rm 8.31-39); e na alegria também (Sl 103).

• Mas, talvez, ainda paire uma dúvida no ar: o que é o amor? Realmente isso é bem difícil de definir, mas não tão difícil de praticar quando já experimentamos o amor de Deus. A Bíblia nos ensina como se vive esse amor; e é disso que precisamos, não de definições (Rm 12.9-21; 1 Co 13).

4) O amor e a felicidade

• Como vimos, o amor é a essência da vida e da mensagem de Jesus. Essa essência é compartilhada conosco pelas palavras de Jesus para que sua alegria esteja em nós, e nossa alegria seja completa (v. 11). É no amor de Jesus que encontramos a verdadeira felicidade.

• Pedro também nos indica uma “fórmula” para a felicidade, que consiste em atitudes de obediência à Palavra de Deus (1 Pe 3.8-12).

• Sendo assim, vemos que nossa busca deve estar concentrada no amor, que poderá nos levar a sofrer (1Co 13.7) e que nos moldará mesmo que isso seja dolorido (Hb 12.11).

• Mas é no amor que encontraremos a verdadeira felicidade, “por que o amor procede de Deus; e todo que ama é nascido de Deus e conhece a Deus” (1 Jo 4.7). Nossa felicidade está além desse mundo (1 Co 15.18), está em Deus.

Conclusão

Deus quer nossa felicidade sim, mas a verdadeira felicidade, aquela que só Ele conhece e pode nos mostrar, por isso Jesus disse tudo o que disse e fez tudo o que fez (v. 11). Essa felicidade vem do amor de Deus que foi expresso por nós e no qual nós vivemos quando cremos em Cristo.

É hora de reorientarmos nossa vida e procurarmos qual é nosso maior tesouro: a nossa felicidade ou o amor de Deus? Isso vai definir os rumos que nossa vida vai tomar. Quando você tiver alguma decisão a fazer, pense: qual opção me fará mais feliz? Qual exigirá mais amor? – e escolha a que responder à segunda pergunta.

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Letras - A Quitanda do Seu João

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A Quitanda do Seu João
(Is 55; Mt 5.3; 7.13,14; At 2.42-47; 2Co 2.17)

Outro dia eu “tava” lembrando
De quando eu ia comprar pra minha mãe
Cebola, tomate, repolho, banana e maçã
De caderneta na mão, lá ia eu comprar no Seu João

Chegando lá encontrava
Vizinhos e o próprio Seu João
Como vai sua tia, seu primo, seu pai, seu irmão?
Saía de lá carregando produtos com um coração

Hoje eu fui ao hipermercado
Mas que bela sofisticação!
Tudo o que eu precisava e o que eu não precisava também
Não conhecia ninguém, mas nem fui lá para isso também

Nem se compara o conforto
A porta até se abre pra mim
Ali eu sou estimado e tratado como eu sempre quis ser
Só basta ter dinheiro pra tomar posse do que eu quiser

Lembro-me da minha igrejinha
Onde todos se sentiam irmãos
Perdão, salvação, comunhão, vida e compaixão
Eram assuntos buscados, apesar de toda provação

Hoje a igreja é gigante
E ninguém mais conhece ninguém
Só se busca poder para ter, ordenar e vencer
Somos vitoriosos, mas cadê o nosso coração?

Jesus ainda vende sem preço
Aos pobres de espírito
Ao Seu João, à Maria, ao José; e faz deles irmãos
Ele é o dono do mundo, mas escolheu os que nada são

Letras - Apenas tudo

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Apenas Tudo
(Is 29.15; Rm 13.11; Jo 3.20; Hb 12.2; Jo 8.32; 20.21; Lc 10.25-37)

Final de tarde, o sol já vai dormir
E a boca da noite, pronta pra me engolir,
Me apresenta a lua pra dançar e curtir
Sem o sol
Sem ninguém me seguir
Agora sou eu por mim mesmo, sozinho,
Ninguém pra cobrar nem mostrar o caminho pra mim
Vou fazer apenas tudo o que eu quiser
A minha liberdade se esconde numa sombra qualquer

O sol ilumina a você e a mim
E as conseqüências ainda estão por aí
Posso me alertar ou ignorar
E então
Deixar a noite chegar
Ainda sou eu por mim mesmo, sozinho,
Ninguém pra cobrar nem mostrar o caminho pra mim
Vou fazer apenas tudo o que eu quiser
A minha liberdade se esconde numa sombra qualquer

Mas a luz nasceu numa noite qualquer
E aquela cruz não me deixa dormir
Sua liberdade foi trocada por mim
E me achou
Na minha escuridão
Agora há mais do que só meu umbigo
Pessoas à volta correndo perigo a sós
Vou fazer apenas tudo o que eu puder
A liberdade de Cristo vou levar pra onde ele quiser

Letras - Ser Humano

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Ser humano
(Is 55.2; 2Co 5.21; Fp 2.5-11)

Jogar pra fora o que dói
Deixar a vida nascer
E se levar por um rio
Que não te leva a perder
Trazer à mente a voz
Que não se pode esquecer
Fogo na escuridão
Brisa suave e trovão

Quem vai fazer o sol se pôr ou, no outro dia, obrigá-lo a nascer?
Ou evitar que um vulcão adormecido entre em erupção?
Quem é que vai subir ao céu pra nos dizer quantas estrelas existem?
Ou entender e explicar pro ser-humano a beleza que é
Ser humano

Voltar ao nosso lugar
Aprender a enxergar
Olhar pro sangue na cruz
Saber por que ele está lá
O inocente morreu
Mas o culpado duvida
O sábio aponta pra lua
Mas o insano olha o dedo

Por que gastar dinheiro no que não é pão? Suor no que não satisfaz?
Por que gastar a força dos seus punhos pra dar soco em ponta de faca?
A liberdade que você comprou está com a validade vencida
Mas a porta ainda está aberta pra você realmente saber o que é
Ser humano

O Deus que fez o ser-humano
É o Deus que se fez ser-humano

Letras - Qualquer forma de esperança

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Qualquer forma de esperança
(Hb 12.1,2; 2Co 5.17; Jo 14.6)

O cara saiu mais cedo ontem
Disse que não ia mais voltar
Deixou pra trás uma pequena história
Grande pra sua idade
Sua mãe morreu quando tinha seis
Seu pai se sentia o valentão
Pra apanhar da bebida e agredir
Crianças inocentes
“Agora é botar o pé na estrada
Sem lenço, documento, dinheiro ou fé
Tentar construir alguma coisa
Sem ter material”

A vida mal começava
E parecia invertida
Ao invés de conhecer o amor
Já haviam lhe tirado qualquer forma de esperança

Tentou emprego, mas foi em vão
Estava sempre pronto a ajudar
Acabou ajudando maus elementos
Pra ter o que comer
Arranjou alguém pra compartilhar
Sua desesperança e seu lugar
Os filhos surgiam pregando peças
Em pais despreparados
Sem perceber estava igual ao pai
Repetindo a valentia que condenou
Conseguiu construir alguma coisa
Com aquilo que herdou

O círculo se completou
Rodou, rodou e viciou
Será que tem que ser assim:
Rodar só por rodar sem qualquer forma de esperança?

Mas a cruz
É o oposto do círculo
E Jesus
Leva ao grande Pai
O verdadeiro Pai
Que nos ensina a perdoar
Que nos dá seu amor
E novos materiais

O círculo já foi quebrado
E o vício já foi destruído
Agora, conhecendo o amor,
O cara pode construir olhando firme pra esperança.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Blog do Velho Profeta

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"Bem vindo" ao blog da banda O Velho Profeta. Nesse espaço, você poderá comentar a "apresentação do dia anterior", enviar críticas, sugestões e, assim, contribuir com a formação desse grupo, que tem apenas um ano de existência.

No menu ao lado há músicas, fotos e vídeos, além do "quem somos" para você conhecer a origem da banda, do nome, os integrantes...

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